Press kit DIGITAL

Proposta de reforma da previdência

fipe, fenaprevi, cnseg, abrapp e ICSS

Uma nova previdência
para novos trabalhadores

“Uma solução definitiva para a questão da previdência social”. É assim que o economista e pesquisador da Fipe, Hélio Zylberstajn, resume a proposta de reforma da previdência encaminhada  à equipe econômica do governo Jair Bolsonaro pela entidade, com o apoio da FenaPrevi, CNseg, Abrapp e ICSS. “Mesmo que a chamada reforma paramétrica consiga estancar o déficit da previdência em um patamar de 6,5% do Produto Interno Bruto (PIB), como indicam os estudos da Fipe,  o rombo voltará a crescer devido ao rápido envelhecimento da população brasileira. "Por isso estamos propondo uma solução de substituição progressiva do antigo modelo por um novo, que tornará o sistema previdenciário financeiramente sustentável a  longo prazo”, afirma Jorge Nasser, presidente da FenaPrevi. A implantação da Nova Previdência não vai gerar ônus

adicionais e nem afetará  cerca de 75% dos brasileiros.  A longo prazo, os ganhos serão expressivos para toda a sociedade, pois haverá redução substancial das alíquotas de contribuição das empresas e dos indivíduos, impulsionando a formação de poupança interna, absolutamente necessária para o financiar o investimento e o desenvolvimento. “É um sistema socialmente mais justo, já que se trata de uma Nova Previdência para todos, celetistas, autônomos, funcionários públicos e militares”, sem privilégios, explica Hélio Zylberstajn. A criação da nova previdência está associada a uma reforma paramétrica do modelo atual. De acordo com a proposta, a adoção de uma idade mínima de aposentadoria, uma das principais medidas da reforma paramétrica, afetará apenas 6% da população brasileira atual.

Professor Hélio Zylberstajn, da fipe,

explica a proposta de reforma

Os diferenciais da proposta

Reforma Paramétrica

O que é a proposta | Pilar I e II

Custeio da transição

O que é a proposta | Pilar III e IV

Ganhos sociais e econômicos

 

Capítulos da reforma

Nova previdência

Reforma paramétrica

Financiamento
da transição

Uma solução definitiva em quatro pilares

Nova previdência

pilar 2

sistema de
repartição

pilar 1

Benefício para
todos os brasileiros

Renda Básica
do Idoso (RBI)

 Para quem contribui
para previdência

R$550

Piso R$550 - Teto R$1.650

Aos 65 anos

Redução de cinco anos para mulheres com mais de um filho

40 anos
de contribuição

Financiado pelo
Tesouro Nacional

Financiado por
empresa e trabalhador

Pilar 1 + Pilar 2

Repõem juntos a renda de

75% dos brasileiros

pilar 3

capitalização
compulsória

Compulsória para
renda acima de R$ 2.200

Renda Complementar 1 + Seguro por morte e invalidez

Facultativa para

renda abaixo de R$ 2.200

Financiado por pelo menos

30% dos recursos do FGTS

Gestão profissional dos recursos por entidades abertas ou fechadas de previdência complementar

 

Renda complementar + seguro por morte e invalidez, contratados livremente junto
a seguradoras habilitadas

pilar 4

capitalização
voluntÁria

Livre contratação de previdência privada

Renda Complementar 2

Empresas e trabalhadores
definem objetivos,
contribuição e benefícios
como ocorre atualmente

Quem não será afetado:

Atuais trabalhadores

Atuais aposentados

Novos trabalhadores
nascidos
a partir de 2005

Para quem é a nova previdência

Sistema universal sem distinção entre CLT, servidores ou militares

Reforma do RPPS

Reforma paramétrica do modelo atual de previdência

Regime previdenciário próprio dos servidores públicos

(Idade mínima, alíquota de contribuição e fontes de financiamento)

O projeto não afeta 94%

da população brasileira

2020

61

mulheres

Homens

56

65

65

2028

2020

2038

PROGRESSÃO

Aumento de um ano na idade mínima a cada dois anos

Abrange o equivalente a 6% dos brasileiros (13 milhões de pessoas entre 2020 e 2060)

INATIVOS

Aumento da contribuição da alíquota de 11% para 14%

Valor do benefício

Aplicação de fator previdenciário

Reforma RGPS

Regime previdenciário de trabalhadores da iniciativa privada

PROGRESSÃO

Aumento de um ano na idade mínima a cada dois anos

mulheres

Homens

52

65

57

65

2020

2036

2020

2046

fim da regra 85/95

vale apenas o já conhecido fator previdenciário

Período de transição

Custeio de mudança de modelo

Previdência modelo atual

 

nova  previdência

 

10%

31%

Encargo total atual sobre a folha
(para empresas e funcionários)

Encargo projetado sobre a folha

(para empresas e funcionários)

Em 50 anos

40%
do pis

Alíquotas equalizadoras

Contribuição sobre a folha

R$ 24 bilhões
ano

Sem aumento da carga tributária

Impacto nas contas públicas

Economia projetada

(2020-2029)

sem reforma

Custo de R$ 1.200 para cada brasileiro (por ano)

 

R$ 1 trilhão

10 anos

1,6 PIB

De 2018 a 2060

Déficit Projetado

Mais informações para a imprensa:

 

Conteúdo Comunicação | (11) 5056-9800

Claudio Sá - (11) 99945-7005 | claudio.sa@conteudonet.com

Paulo Florencio -  (11) 98564-3218 | paulo.florencio@conteudonet.com

 

Projeto Digital - Conteúdo Comunicação

Texto - George Vidor

Proposta de reforma da previdência

fipe, fenaprevi, cnseg, abrapp e ICSS

Uma nova previdência
para novos trabalhadores

“Uma solução definitiva para a questão da previdência social”. É assim que o economista e pesquisador da Fipe, Hélio Zylberstajn, resume a proposta de reforma da previdência encaminhada nesta terça-feira, 18,  à equipe de transição do governo Bolsonaro pela entidade, com o apoio da FenaPrevi, CNseg, Abrapp e ICSS. “Mesmo que a chamada reforma paramétrica consiga estancar o déficit da previdência em um patamar de 6,5% do Produto Interno Bruto (PIB), como indicam os estudos da Fipe,  o rombo voltará a crescer devido ao rápido envelhecimento da população brasileira. "Por isso estamos propondo uma solução de substituição progressiva do antigo modelo por um novo, que tornará o sistema previdenciário financeiramente sustentável a  longo prazo”, afirma Jorge Nasser, presidente da FenaPrevi. A implantação da Nova Previdência não vai gerar ônus adicionais e nem afetará cerca de 75% dos brasileiros.

 

A longo prazo, os ganhos serão expressivos para toda a sociedade, pois haverá redução substancial das alíquotas de contribuição das empresas e dos indivíduos, impulsionando a formação de poupança interna, absolutamente necessária para o financiar o investimento e o desenvolvimento. “É um sistema socialmente mais justo, já que se trata de uma Nova Previdência para todos, celetistas, autônomos, funcionários públicos e militares”, sem privilégios, explica Hélio Zylberstajn. A criação da nova previdência está associada a uma reforma paramétrica do modelo atual. De acordo com a proposta, a adoção de uma idade mínima de aposentadoria, uma das principais medidas da reforma paramétrica, afetará apenas 6% da população brasileira atual.

Professor Hélio Zylberstajn, da fipe,

explica a proposta de reforma

Os diferenciais da proposta

O que é a proposta | Pilar III e IV

Custeio da transição

O que é a proposta | Pilar I e II

Reforma Paramétrica

Ganhos sociais e econômicos

Capítulos da reforma

Nova previdência

Reforma paramétrica

Financiamento
da transição

Uma solução definitiva em quatro pilares

Nova previdência

R$550

Renda Básica
do Idoso (RBI)

Aos 65 anos

Redução de cinco anos para mulheres com mais de um filho

Piso R$550 - Teto R$1.650

 Para quem contribui
para previdência

40 anos de contribuição

Compulsória para
renda acima de R$ 2.200

Facultativa para

renda abaixo de R$ 2.200

Renda Complementar 1 + Seguro por morte e invalidez

Renda Complementar 2

Livre contratação de previdência privada

pilar 1

Benefício para
todos os brasileiros

pilar 3

capitalização
compulsória

pilar 4

capitalização
voluntÁria

pilar 2

sistema de
repartição

Pilar 1 + Pilar 2

Repõem juntos a renda de

75% dos brasileiros

Gestão profissional dos recursos por entidades abertas ou fechadas de previdência complementar

 

Renda complementar +
seguro por morte e invalidez,
contratados livremente junto
a seguradoras habilitadas

Financiado pelo
Tesouro Nacional

Financiado por pelo menos

30% dos recursos do FGTS

Financiado por
recursos do FGTS

Empresas e trabalhadores
definem objetivos,
contribuição e benefícios
como ocorre atualmente

Quem não será afetado:

Atuais
trabalhadores

Atuais
aposentados

Novos trabalhadores
nascidos
a partir de 2005

Para quem é a nova previdência

Sistema universal sem distinção entre CLT, servidores ou militares

Reforma paramétrica do
modelo atual de previdência

(Idade mínima, alíquota de contribuição e fontes de financiamento)

O projeto não afeta 94%

da população brasileira

Reforma do RPPS

Regime previdenciário próprio dos servidores públicos

mulheres

Homens

56

65

61

65

2020

2028

2020

2038

PROGRESSÃO

Aumento de um ano na idade mínima a cada dois anos

Abrange o equivalente
a 6% dos brasileiros
(13 milhões de pessoas entre 2020 e 2060)

INATIVOS

Aumento da contribuição da alíquota de 11% para 14%

Valor do benefício

Aplicação de fator previdenciário

Reforma RGPS

Regime previdenciário de trabalhadores da iniciativa privada

2020

57

mulheres

Homens

52

65

65

2036

2020

2046

PROGRESSÃO

Aumento de um ano na idade mínima a cada dois anos

fim da regra 85/95

vale apenas o já conhecido fator previdenciário

Período de transição

Custeio de mudança de modelo

Previdência modelo atual

 

31%

Encargo total atual sobre a folha
(para empresas e funcionários)

Em 50 anos

nova  previdência

 

10%

Encargo projetado sobre a folha

(para empresas e funcionários)

40%
do pis

Alíquotas
equalizadoras

Contribuição
sobre a folha

R$ 24 bilhões
ano

Sem aumento da carga tributária

Impacto nas contas públicas

Economia projetada

(2020-2029)

sem reforma

Custo de R$ 1.200 para cada brasileiro (por ano)

R$ 1 trilhão

10 anos

1,6 PIB

De 2018 a 2060

Déficit Projetado

Mais informações para a imprensa:

 

Conteúdo Comunicação | (11) 5056-9800

Claudio Sá | (11) 99945-7005

claudio.sa@conteudonet.com

Paulo Florencio | (11) 98564-3218
paulo.florencio@conteudonet.com

 

Projeto Digital - Conteúdo Comunicação

Texto - George Vidor

Press kit DIGITAL

Proposta de reforma da previdência

fipe, fenaprevi, cnseg,
abrapp e ICSS

Uma nova previdência
para novos trabalhadores

“Uma solução definitiva para a questão da previdência social”. É assim que o economista e pesquisador da Fipe, Hélio Zylberstajn, resume a proposta de reforma da previdência encaminhada nesta terça-feira, 18,  à equipe de transição do governo Bolsonaro pela entidade, com o apoio da FenaPrevi, CNseg, Abrapp e ICSS. “Mesmo que a chamada reforma paramétrica consiga estancar o déficit da previdência em um patamar de 6,5% do Produto Interno Bruto (PIB), como indicam os estudos da Fipe,  o rombo voltará a crescer devido ao rápido envelhecimento da população brasileira. "Por isso estamos propondo uma solução de substituição progressiva do antigo modelo por um novo, que tornará o sistema previdenciário financeiramente sustentável a  longo prazo”, afirma Jorge Nasser, presidente da FenaPrevi. A implantação da Nova Previdência não vai gerar ônus adicionais e nem afetará cerca de 75% dos brasileiros.

 

A longo prazo, os ganhos serão expressivos para toda a sociedade, pois haverá redução substancial das alíquotas de contribuição das empresas e dos indivíduos, impulsionando a formação de poupança interna, absolutamente necessária para o financiar o investimento e o desenvolvimento. “É um sistema socialmente mais justo, já que se trata de uma Nova Previdência para todos, celetistas, autônomos, funcionários públicos e militares”, sem privilégios, explica Hélio Zylberstajn. A criação da nova previdência está associada a uma reforma paramétrica do modelo atual. De acordo com a proposta, a adoção de uma idade mínima de aposentadoria, uma das principais medidas da reforma paramétrica, afetará apenas 6% da população brasileira atual.

Professor Hélio Zylberstajn, da fipe, explica a proposta de reforma

Os diferenciais da proposta

O que é a proposta | Pilar I e II

O que é a proposta | Pilar III e IV

Reforma Paramétrica

Custeio da transição

Ganhos sociais e econômicos

Capítulos
da reforma

Nova previdência

Reforma paramétrica

Financiamento
da transição

Uma solução definitiva em quatro pilares

Nova previdência

R$550

Renda Básica
do Idoso (RBI)

Aos 65 anos

Redução de cinco anos para mulheres com mais de um filho

Piso R$550 - Teto R$1.650

 Para quem contribui
para previdência

40 anos de contribuição

Compulsória para
renda acima de R$ 2.200

Facultativa para

renda abaixo de R$ 2.200

Renda Complementar 1 + Seguro por morte e invalidez

Renda Complementar 2

Livre contratação de previdência privada

pilar 1

Benefício para
todos os brasileiros

pilar 3

capitalização
compulsória

pilar 4

capitalização
voluntÁria

pilar 2

sistema de
repartição

Pilar 1 + Pilar 2

Repõem juntos a renda de

75% dos brasileiros

Gestão profissional dos recursos por entidades abertas ou fechadas de previdência complementar

 

Renda complementar +
seguro por morte e invalidez,
contratados livremente junto
a seguradoras habilitadas

Financiado pelo
Tesouro Nacional

Financiado por pelo menos

30% dos recursos do FGTS

Financiado por
recursos do FGTS

Empresas e trabalhadores
definem objetivos,
contribuição e benefícios
como ocorre atualmente

Quem não será afetado:

Atuais
trabalhadores

Atuais
aposentados

Novos trabalhadores
nascidos
a partir
de 2005

Para quem é a nova previdência

Sistema universal sem distinção entre CLT, servidores ou militares

Reforma do RPPS

Reforma paramétrica
do modelo atual
de previdência

Regime previdenciário próprio
dos servidores públicos

(Idade mínima, alíquota de contribuição e fontes de financiamento)

O projeto não afeta 94% da população brasileira

2020

61

Homens

2020

2028

2038

mulheres

56

65

65

PROGRESSÃO

Aumento de um ano na idade mínima a cada dois anos

Abrange o equivalente a 6% dos brasileiros (13 milhões de pessoas entre 2020 e 2060)

INATIVOS

Aumento da contribuição da alíquota de 11% para 14%

Valor do benefício

Aplicação de fator previdenciário

Reforma RGPS

Regime previdenciário de trabalhadores da iniciativa privada

PROGRESSÃO

Aumento de um ano na idade mínima a cada dois anos

2020

2020

2036

2046

57

52

65

65

Homens

mulheres

fim da regra 85/95

vale apenas o já conhecido fator previdenciário

Período de transição

Custeio de mudança de modelo

Previdência modelo atual

 

nova  previdência

 

10%

31%

Em 50 anos

Encargo total atual sobre a folha
(para empresas e funcionários)

Encargo projetado sobre a folha

(para empresas
e funcionários)

40%
do pis

Alíquotas
equalizadoras

Contribuição
sobre a folha

R$ 24 bilhões
ano

Sem aumento da carga tributária

Impacto nas
contas públicas

Economia projetada

(2020-2029)

sem reforma

Custo de R$ 1.200 para cada brasileiro (por ano)

10 anos

R$ 1 trilhão

De 2018 a 2060

1,6 PIB

Déficit Projetado

Mais informações para a imprensa:

 

Conteúdo Comunicação | (11) 5056-9800

Claudio Sá | (11) 99945-7005
claudio.sa@conteudonet.com

Paulo Florencio | (11) 98564-3218
paulo.florencio@conteudonet.com

 

Projeto Digital - Conteúdo Comunicação

Texto - George Vidor